Entrevista com Celina Vargas do Amaral Peixoto. p.7-30
As matrizes francesas e origens comuns no Brasil: dos cursos de formação em arquivologia, biblioteconomia e museologia. p.31-58
Uma trajetória interrompida: Arquivo Nacional na legislação republicana, 1889-1937. p.59-76
Lydia Sambaquy e a Biblioteca do Dasp: contribuições para a constituição do campo biblioteconômico no Brasil. p.77-91
Criando “Cordeiros”: ajudando-os a crescer. p.92-99
Para um modelo conceitual internacional de descrição arquivística . p.100-116
El patrimonio documental iberoamericano y el Programa Memoria: del mundo de Unesco, una mirada histórica. p.117-122
A função educativa dos museus de Bertha Lutz: uma peça (quase) esquecida do quebra-cabeça da museologia no Brasil. p.123-132
Possibilidades combinatórias da condução da leitura em uma biblioteca: José Maria Dantas Pereira e o “Catálogo Sistemático da Biblioteca da Companhia dos Guardas-Marinhas”. p.133-145
Um museu desaparecido do século XIX: uma discussão acerca do Museu Agrícola e Industrial do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (1871-1886). p.146-159
Arquivos privados e interesse público: caminhos da patrimonialização documental. p.160-174
Em busca de uma cultura científica: breve panorama da produção científica arquivística docente nos cursos de arquivologia, 2008-2012. p.175-188
Interoperabilidad de la información en el gobierno electrónico. p.189-206
O Arquivo Nacional de Ciência e Tecnologia: política e organização da ciência em Portugal. p.207-219
As bibliotecas públicas no império luso-brasileiro Lisboa e Rio de Janeiro. p.220-230
Maços, latas e softwares: o Arquivo Público do Estado de São Paulo e suas reconfigurações. p.231-242
Memória do Arquivo Público do Estado da Bahia, 1890-1984. p.243-255
Sírios e libaneses e a expulsão de estrangeiros na Primeira República. p.256-266
De Lázaros e morféticos: trajetórias da lepra no Brasil. p.267-273
Alguns aspectos do desenvolvimento arquivístico a partir da Revolução Francesa. p.274-286
